Features Title Here. Consectetur adipisicing

Features Content Here. Sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat.

REVOKE

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Este comando serve para retirar permisoes
Sintaxe
Revoke privilegio (s) on objecto From utilizador(es).

GRANT

Este comando permite dar permissões a um utilizador
Sintaxe
Grant previlegio(s) on objecto to utilizador(es)
[with grant option];

sintaxe

CREATE TABLE teste (Id INTEGER NOT NULL, Nome CHAR (60) NOT NULL CHECK (Nome NOT Like ‘%João%’), Idade INTEGER NOT NULL CHECK (Idade BETWEEN* 0 AND 150),Sexo CHAR NOT NULL CHECK (Sexo IN* (‘M’, ‘F’));

CHECK

permite realizar a validação dos dados introduzidos na coluna, através da especificação de uma condição. São admitidos apenas os dados cujo resultado da avaliação seja verdadeiro

unique

um atributo ou lista de atributos pode serdeclarado como chave em SQL utilizando PRIMARY KEY ou UNIQUE.
Exemplo
CREATE TABLE Actores(nome VARCHAR(50) PRIMARY KEY,morada VARCHAR(70),sexo CHAR,data Nascimento DATE

Tipos de dados

Alter table

Permite alterar ou modificar o registo ou sobre as restriçoes já existentes
sintaxe
Alter table o registo que pretendemos alterar

exemplo

DROP TABLE pessoa

DROP TABLE

Permite apagar um registo
Sintaxe
DROP TABLE Nome_da_tabela

exemplo

CREATE SEQUENCE id_depar tamento_seq ;
CREATE TABLE depar tamento (
id integer DEFAULT next val ( ’ depar tamento_id_seq ’ ) NOT NULL,

Create table

O comando para criar uma tabela é o Create table
Sintaxe:
Create table nome_ tabela (registo1 tipo1, registo2t ipo2);

exemplo

UPDATE empregado
SET nome = ’ Joao ’ , s a l a r i o = 1200
WHERE b i = 1234;

UPDATE

Para actualizar um registo utilizamos o comando update.
Sintaxe:
UPDATE nome_  da _ tabela
SET os registos que pretendemos actualizar.

exemplo

DELETE FROM empregado WHERE salario > 2000;
DELETE FROM empregado WHERE bi = 1234;

DELETE FROM

Para apagar um dado registo usamos o comando delete from.
Sintaxe
DELETE FROM registo que quer apagar

Exemplo do insert

INSERT INTO empregado VALUES ( 1 2 , ’ Joao ’ , 5 0 0 ) ;
INSERT INTO empregado ( id , nome ) VALUES ( 1 2 , ’ Joao ’ ) ;
INSERT INTO empregado VALUES ( 1 2 , ’ Joao ’ , DEFAULT) ;
INSERT INTO empregado VALUES ( 1 2 , ’ Joao ’ , NULL ) ;

Insert into

O comando INSERT INTO é utilizado para inserir um novo registo numa relação.
Sintaxe
Insert into nome_ da _tabela
 VALUES ( registo1,registo2).

Is null

quinta-feira, 26 de maio de 2011

 serve para ver os registos que são nulos
Exemplo
SELECT pessoa.telefone
FROM pessoa
WHERE telefone is null

Order by

serve para ordenar os registo ascendente ou descendente
Exemplo
SELECT pessoa.nome
FROM pessoa
WHERE order by pessoa.nome desc/asc

between

serve para ver um valor que esta entre outro
Exemplo
SELECT pessoa.idade
FROM pessoa
WHERE pessoa.idade between 30 and 40;

like

Serve para faser uma consulta que comece ou acabe com uma determinada letra
Exemplo
SELECT pessoa.nome,idade.pessoa
FROM pessoa
WHERE pessoa.nome like "%ão";

avg

Serve para fazer a media de um registo
Exemplo
SELECT avg (pessoa.idade) as idade
FROM pessoa;

count

o count serve para contar os registos com a condição à frente.
Exemplo
SELECT count (pessoa.idade) as idademaxima
from pessoa;

iner join

serve para juntar um campo de outra tabela
Exemplo
SELECT pessoa.idade, pessoa.nome
FROM pessoa.idade as iner join (escola.nome as escola.numerodeprocesso);

min

Serve para calcular o valor mínimo de um campo
Exemplo
SELECT min (pessoa.idade) as idade
FROM pessoa

max

E para ver o valor máximo de um campo
exemplo
SELECT  max (pessoa.idade) as idade
FROM pessoa;

exemplo Order by

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Seleccionar todas as pessoas ordenando o resultado pela idade
SELECT nome
from pessoa
order by idade

Order by sintax

select campo
from tabela
order by campo [asc/desc]

like sintax

SELECT *
FROM
WHERE mensagem like "t%"

exemplo do NULL and IS

Seleccionar o nome das pessoas sem telefone.
SELECT nome
FROM pessoa
WHERE  telefone is null;

NULL and IS sintax

SELECT
FROM
WHERE valor is [not] null;

exemplo between

seleccionar o ID, nome, idade, salário de todas as pessoas com idade entre 50 e 40 anos.

SELECT id, nome, idade, salario
FROM pessoas
WHERE idade between 30 and 40

between

SELECT
FROM
WHERE campo [valor1] between valor 1 and valor 2;

Regras de Utilização Estrutura Switch-Case

quinta-feira, 5 de maio de 2011

(…)
Switch (expressão){
case valor1: <Bloco de instruções>; break;
case valor2: <Bloco de instruções>; break;
case valorN: <Bloco de instruções>; break;
default: <Bloco de instruções>;
}
(…)
Exemplo 2
(…)
Switch ($x){
case 25: echo “Idade=“, $x; break;
case 29: echo “Idade=“, $x; break;
case 30: echo “Idade=“, $x; break;
default: echo “Idade não definida!”>;
}
(…)

Regras de Utilização Estrutura IF

(…)
If (condição)
  (<Bloco de instrução>;)
elseif (condição)
  (<Bloco de instrução>;)
Else
  (<Bloco de instrução>;)
(…)
Exemplo 1
(…)
If ($x==0)
  (echoNúmero”, $x;)
elseif ($x==1)
  (echoNúmero”, $x;)
Else
  (echoNúmero inválido!” ;)
(…)

Variáveis - declaração

Por exemplo:
<?php //Inicio de declaração de código PhP estilo XML
$x=10;
echo $x;//Imprime 10 no ecrã
$x=“Joana”;
echo $x;//imprime Joana no ecrã
?>//Final de declaração de código PhP estilo XML
A variável $x tinha o valor 10 (inteiro) até que recebeu o valor Joana (string).
Verifica-se que não há necessidade de declarar o tipo de variável

Variáveis - declaração

As variáveis em PhP, tal como em JS não necessitam de ser declaradas previamente.
Para declararmos uma variável em PhP utilizamos o caracter especial $.

Imprimir

Para imprimir no ecrã utilizamos o comando echo
Exemplo:
Echo “Dinis”; //Imprime Dinis no ecrã

Bases de Conhecimento

Declaração
Estilo XML: <?php (código PhP)?>
Estilo abreviado: <? (código PhP)?>
Estilo script: <script language=php> (código PhP)</Script>
A forma mais usual é a XML (Extensible Markup Language).

O Localhost no vosso PC é em:

C:\wamp\www
Para acederem à pasta através de um browser devem digitar:
  http://localhost/nomedoficheiro.php
Ou
  http://127.0.0.1/nomedoficheiro.php

PhP

Hypertext PreProcessor
Ferramenta necessária:
WAMP SERVER

Nuçoes basicas

terça-feira, 3 de maio de 2011

Para trabalhar com uma base de dados há um conjunto mínimos de conceitos que convém ter presentes.
registos
tabelas
relações
atributos

controlo de acesso aos dados

para a recuperação dos dados deve de fazer um backup para uma pen ou para um disco rígido

intigridade dos dados

Proteger a base de dados de utilizadores não autorizados.
que podem apagar e introduzir tarefas que podem causar integridade da informação 

Funçoes de SGBD

segurança--> deve proteger as bases de dados de utilizadores não autorizados

DFD ? Diagrama de Estrutura

terça-feira, 15 de março de 2011

Estratégias para conversão de um DFD da análise para um
diagrama de estrutura do projeto:
• Análise de Transformação: identifica o centro de transformações
(processos que contêm as funções do sistema e não contêm
entradas e saídas) e define um ponto central que será o módulo
superior destes processos.
• Análise de Transação: identifica os processos relacionados com
uma mesma transação e atribui um módulo para cada transação e
este será dividido em outros módulos

Diagrama de Estrutura

Componentes do diagrama de estrutura:
•Módulo: coleção de instruções de programa com quatro atributos
básicos: entrada e saída, função, lógica e dados internos.
•Conexão entre módulos: seta representa a chamada de um bloco.
•Comunicação entre módulos: dados e controle. Dados são
processados. Controle é testado.

Projeto Estruturado

Define a estrutura de um sistema através da definição de módulos.
Ferramenta utilizada: Diagrama de Estrutura
Além do diagrama de estrutura, as seguintes documentações
podem ser utilizadas:
• Uma narrativa de processamento é desenvolvida para cada
módulo.
• Uma descrição de interfaces é apresentada para cada módulo.
• Estruturas de dados locais e globais são definidas.

Refinamento do DFD inicial

o DFD inicial é subdivido em níveis
• o dicionário de dados é completado
• as especificações de processos são completadas
• é desenvolvido um diagrama de estado se o sistema possui
características de tempo-real.

Modelo Comportamental

Modelagem da parte interior do sistema.
Desenvolvimento do DFD inicial:
• é desenhado um processo para cada evento da lista de eventos
• são desenhadas entradas e saídas para os processos, e os
depósitos para comunicação entre os processos
• é desenvolvido o diagrama ER em paralelo ao dicionário de
dados inicial

Modelo Ambiental

Define as interfaces entre o sistema e o ambiente, determinando o
que está dentro e fora do sistema.
Composto por:
• Declaração dos Objetivos
• Diagrama de Contexto: um caso especial do DFD, no qual uma
única bolha representa o sistema inteiro.
• Lista de Eventos: lista narrativa dos “estímulos” que ocorrem no
mundo exterior, e aos quais o sistema deve responder.

É composto por dois componentes:

•Modelo Ambiental
• Modelo Comportamental

Especificação de Processo

Especificação dos detalhes de um processo:
° linguagem estruturada
° condições pré/pós
° fluxograma
° linguagem narrativa

Dicionário de Dados

Descreve as informações implícitas nos fluxos ou contidas nos
depósitos.

Análise Estrutura utiliza:

•DFD
•Diagrama de Entidade-Relacionamento (ER)
•Dicionário de Dados
•Especificação de Processo
Análise Orientada a Objetos: divisão do problema em classes.
Análise Estruturada: divisão do problema em funções.

dfd

Os dados são transformados em cada passo antes de mover para
o próximo estágio. Estas transformações são funções de programa.
• Os DFDs ajudam os analistas a entenderem o que acontece com
os dados durante a execução do sistema.
• Podem ser usados para mostrar como diferentes sistemas e
subsistemas trocam informações.

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

•Depósito: dados em repouso









•Entidade Externa: entidades com as quais o sistema se comunica






Não representa a seqüência de processamento, nem a lógica
procedimental.

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

Descreve o fluxo de informação e as transformações que são
aplicadas à medida que os dados se movimentam da entrada para
a saída.
Componentes de um DFD:
•Processo: transforma entradas em saídas






•Fluxo: dados em movimento

Exemplo de Diagrama de Classes:

Exemplo de Diagrama ER:

Modelos Estruturais

Definem a forma lógica dos dados processados pelo sistema.
Exemplos:
•ER (Entidade-Relacionamento): mostra as entidades, atributos e
relacionamentos.
•Modelo de Objecto: mostra as classes, atributos, operações e
métodos. Para modelar o comportamento dos objectos, são usados
diagramas de sequência que mostram como as operações dos
objectos são usadas.

Modelos Comportamentais

Descrevem o comportamento geral do sistema.
Exemplos:
•DFD: mostra como os dados são processados pelo sistema.
•Diagrama de Estado: modela o comportamento de um sistema
em resposta aos eventos internos e externos. Mostram os estados
e eventos que causam transições de um estado para outro.

Modelos para Especificação do Sistema

Representações gráficas que descrevem o problema a ser
resolvido e o sistema a ser desenvolvido.
Perspectivas usadas nestes modelos:
•Comportamental: o comportamento do sistema é modelado.
•Estrutural: a estrutura dos dados processados pelo sistema é
modelada.
Pode-se usar uma combinação destes modelos.

Construção de DFD Preliminar

segunda-feira, 14 de março de 2011

 Vários eventos podem causar a mesma resposta.
    Definir um só processo


Construção de DFD Preliminar

Observações:
1. Um evento pode causar várias respostas,    Definir um processo por resposta (se forem independentes).


Construção de DFD Preliminar

1.  Um processo (ou +) ® um evento da lista de eventos.
2.  O nome do processo deve estar de acordo com a resposta que o sistema deve dar ao evento.
3.  Definir fluxos de dados de entrada e saída. O processo deve ser capaz de produzir a resposta correcta.
4. Usar os depósitos de dados necessários para guardar a informação que será depois usada por outros processos.
5.  Verificar a coerência entre este DFD e o diagrama de contexto.

DFD: Entidades Externas

Estão fora do sistema
O analista não está em posição de mudar o conteúdo das entidades
Os fluxos conectando a entidade aos processos representam a interface entre o sistema e o ambiente

DFD:Depósito de Dados

Ficheiros, bases de dados
CD’s micro fichas, microfilme
Um fluxo para um depósito: actualizar, gravar, remover

DFD: Fluxo (2)

DFD: Fluxo (1)

Usado para descrever movimento de informação de um componente do sistema para outro
Exemplos:

DFD: Processo

Função, transformação
Transforma entradas em saídas
Nome: numeração + verbo + objecto
Exemplos:
 

Regras para construir DFD’s

Escolher nomes significativos para os processo, fluxos, entidades e depósitos
Numerar os processos
Redesenhar os DFD’s tantas vezes quantas forem necessárias
Evitar DFD’s complexos
Certificar-se de que o DFD é internamente consistente
Evitar processos que tenham entradas e nenhuma saída (e vice-versa)