Escolher nomes significativos para os processo, fluxos, entidades e depósitos
Numerar os processos
Redesenhar os DFD’s tantas vezes quantas forem necessárias
Evitar DFD’s complexos
Certificar-se de que o DFD é internamente consistente
Evitar processos que tenham entradas e nenhuma saída (e vice-versa)
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