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DFD ? Diagrama de Estrutura

terça-feira, 15 de março de 2011

Estratégias para conversão de um DFD da análise para um
diagrama de estrutura do projeto:
• Análise de Transformação: identifica o centro de transformações
(processos que contêm as funções do sistema e não contêm
entradas e saídas) e define um ponto central que será o módulo
superior destes processos.
• Análise de Transação: identifica os processos relacionados com
uma mesma transação e atribui um módulo para cada transação e
este será dividido em outros módulos

Diagrama de Estrutura

Componentes do diagrama de estrutura:
•Módulo: coleção de instruções de programa com quatro atributos
básicos: entrada e saída, função, lógica e dados internos.
•Conexão entre módulos: seta representa a chamada de um bloco.
•Comunicação entre módulos: dados e controle. Dados são
processados. Controle é testado.

Projeto Estruturado

Define a estrutura de um sistema através da definição de módulos.
Ferramenta utilizada: Diagrama de Estrutura
Além do diagrama de estrutura, as seguintes documentações
podem ser utilizadas:
• Uma narrativa de processamento é desenvolvida para cada
módulo.
• Uma descrição de interfaces é apresentada para cada módulo.
• Estruturas de dados locais e globais são definidas.

Refinamento do DFD inicial

o DFD inicial é subdivido em níveis
• o dicionário de dados é completado
• as especificações de processos são completadas
• é desenvolvido um diagrama de estado se o sistema possui
características de tempo-real.

Modelo Comportamental

Modelagem da parte interior do sistema.
Desenvolvimento do DFD inicial:
• é desenhado um processo para cada evento da lista de eventos
• são desenhadas entradas e saídas para os processos, e os
depósitos para comunicação entre os processos
• é desenvolvido o diagrama ER em paralelo ao dicionário de
dados inicial

Modelo Ambiental

Define as interfaces entre o sistema e o ambiente, determinando o
que está dentro e fora do sistema.
Composto por:
• Declaração dos Objetivos
• Diagrama de Contexto: um caso especial do DFD, no qual uma
única bolha representa o sistema inteiro.
• Lista de Eventos: lista narrativa dos “estímulos” que ocorrem no
mundo exterior, e aos quais o sistema deve responder.

É composto por dois componentes:

•Modelo Ambiental
• Modelo Comportamental

Especificação de Processo

Especificação dos detalhes de um processo:
° linguagem estruturada
° condições pré/pós
° fluxograma
° linguagem narrativa

Dicionário de Dados

Descreve as informações implícitas nos fluxos ou contidas nos
depósitos.

Análise Estrutura utiliza:

•DFD
•Diagrama de Entidade-Relacionamento (ER)
•Dicionário de Dados
•Especificação de Processo
Análise Orientada a Objetos: divisão do problema em classes.
Análise Estruturada: divisão do problema em funções.

dfd

Os dados são transformados em cada passo antes de mover para
o próximo estágio. Estas transformações são funções de programa.
• Os DFDs ajudam os analistas a entenderem o que acontece com
os dados durante a execução do sistema.
• Podem ser usados para mostrar como diferentes sistemas e
subsistemas trocam informações.

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

•Depósito: dados em repouso









•Entidade Externa: entidades com as quais o sistema se comunica






Não representa a seqüência de processamento, nem a lógica
procedimental.

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

Descreve o fluxo de informação e as transformações que são
aplicadas à medida que os dados se movimentam da entrada para
a saída.
Componentes de um DFD:
•Processo: transforma entradas em saídas






•Fluxo: dados em movimento

Exemplo de Diagrama de Classes:

Exemplo de Diagrama ER:

Modelos Estruturais

Definem a forma lógica dos dados processados pelo sistema.
Exemplos:
•ER (Entidade-Relacionamento): mostra as entidades, atributos e
relacionamentos.
•Modelo de Objecto: mostra as classes, atributos, operações e
métodos. Para modelar o comportamento dos objectos, são usados
diagramas de sequência que mostram como as operações dos
objectos são usadas.

Modelos Comportamentais

Descrevem o comportamento geral do sistema.
Exemplos:
•DFD: mostra como os dados são processados pelo sistema.
•Diagrama de Estado: modela o comportamento de um sistema
em resposta aos eventos internos e externos. Mostram os estados
e eventos que causam transições de um estado para outro.

Modelos para Especificação do Sistema

Representações gráficas que descrevem o problema a ser
resolvido e o sistema a ser desenvolvido.
Perspectivas usadas nestes modelos:
•Comportamental: o comportamento do sistema é modelado.
•Estrutural: a estrutura dos dados processados pelo sistema é
modelada.
Pode-se usar uma combinação destes modelos.

Construção de DFD Preliminar

segunda-feira, 14 de março de 2011

 Vários eventos podem causar a mesma resposta.
    Definir um só processo


Construção de DFD Preliminar

Observações:
1. Um evento pode causar várias respostas,    Definir um processo por resposta (se forem independentes).


Construção de DFD Preliminar

1.  Um processo (ou +) ® um evento da lista de eventos.
2.  O nome do processo deve estar de acordo com a resposta que o sistema deve dar ao evento.
3.  Definir fluxos de dados de entrada e saída. O processo deve ser capaz de produzir a resposta correcta.
4. Usar os depósitos de dados necessários para guardar a informação que será depois usada por outros processos.
5.  Verificar a coerência entre este DFD e o diagrama de contexto.

DFD: Entidades Externas

Estão fora do sistema
O analista não está em posição de mudar o conteúdo das entidades
Os fluxos conectando a entidade aos processos representam a interface entre o sistema e o ambiente

DFD:Depósito de Dados

Ficheiros, bases de dados
CD’s micro fichas, microfilme
Um fluxo para um depósito: actualizar, gravar, remover

DFD: Fluxo (2)

DFD: Fluxo (1)

Usado para descrever movimento de informação de um componente do sistema para outro
Exemplos:

DFD: Processo

Função, transformação
Transforma entradas em saídas
Nome: numeração + verbo + objecto
Exemplos:
 

Regras para construir DFD’s

Escolher nomes significativos para os processo, fluxos, entidades e depósitos
Numerar os processos
Redesenhar os DFD’s tantas vezes quantas forem necessárias
Evitar DFD’s complexos
Certificar-se de que o DFD é internamente consistente
Evitar processos que tenham entradas e nenhuma saída (e vice-versa)

DFD

O DFD é composto por processos, depósitos de dados, fluxos de dados e entidades externas.
 

Diagrama de fluxo de dados (DFD)

Um DFD é um modelo que permite representar o sistema como uma rede de processos, salientando as funções que precisam ser implementadas e os fluxos dados manipulados por estas funções.
Um DFD contém:
Processos
Fluxos de dados
Depósitos de dados
Entidades externas com que o sistema interage

Modelo Comportamental

O modelo comportamental descreve as acções que o sistema deve realizar para responder da melhor forma aos eventos definidos no modelo ambiental.
Técnicas utilizadas:
Diagrama de Fluxos de Dados (DFD)
Dicionário de Dados (DD)
Diagrama de Entidades e Associações (ou Relacionamentos) (DEA ou DER)
Especificação de Processos (EP) - (DESENHO)
Diagrama de Transição de Estados (DTE)

Exemplo

Exemplo

Lista de eventos:
1.  Diariamente emitir lista de serviço (temporal)
2.  Departamento de compras  regista novo veículo (fluxo)
3.  Seguradora informa apólice (fluxo)
4.  Cliente pede serviço (fluxo)
5.  Condutor informa fim de serviço (fluxo)
6.Condutor dá descrição de acidente (fluxo)
7....

Exercício: construção do modelo ambiental

O sistema de gestão de transportes para mudanças tem as seguintes funções:
Tratar os pedidos de serviço (mudanças)  feitos pelos clientes.
Controlar as saídas e entradas dos camiões.
Gerir o trabalho e os dados dos motoristas.
Controlar o pagamento do serviço.
Tratar o pagamento dos motoristas.
Nota: já existe um sistema automatizado para o controlo da reparação dos camiões que:
contém um depósito de dados com a informação sobre o camião e a data estimada do fim da reparação;
avisa o sistema de gestão de transportes para mudanças quando um camião necessita de reparação e sempre que uma reparação termina.

Exercício 1 (2)

Sempre que um condutor termina uma entrega, faz uma notificação de fim de serviço e informa se ocorreu algum acidente. Em caso de acidente, o condutor faz uma descrição do ocorrido.
Só depois do regresso do condutor e caso não haja acidente é que o veículo fica disponível para outro serviço.
Para um melhor atendimento ao cliente, sempre que não se pode realizar um serviço, por falta de veículo ou por falta de condutor, coloca-se o pedido em lista de espera. Logo que seja possível dar resposta a este serviço, envia-se um aviso ao cliente.
No final do ano, o sistema deve emitir um resumo dos acidentes por veículo onde, para além dos dados do veículo e do seguro, deve constar cada um dos trajectos feitos pelo veículo com o respectivo condutor e os acidentes registados nesse trajecto.

Exercício 1 (1)

Uma empresa de transportes, cujo serviço é transportar mercadorias no país, pretende automatizar a sua área de gestão de veículos. O director da empresa descreve o sistema da forma que se segue.
Sempre que se compra um veículo regista-se no sistema (as suas características são dadas ao sistema pelo departamento de compras). O veículo só entra em serviço quando chega uma notificação de seguro da companhia seguradora. Esta notificação contém o número de apólice, tipo de seguro com a sua sua descrição, a identificação da seguradora (código, nome, morada e telefone), e ainda os dados referentes ao veículo. Toda esta informação deve ser inserida no sistema.
Para fazer os trajectos a empresa tem um conjunto de condutores que podem conduzir qualquer veículo da empresa. Os dados dos condutores (nome, morada e telefone) estão guardados num depósito de dados partilhado com o departamento de pessoal.
Sempre que um cliente pede um serviço, preenche uma notificação de serviço onde indica os seus dados pessoais e o trajecto que deseja (origem e destino). Mais tarde o sistema deverá ser capaz de distribuir os serviços pelos condutores e veículos.

Construção de uma lista de eventos:

n Identificação dos eventos do ponto de vista do ambiente
examinar cadaentidade externa e verificar os efeitos de suas acções no sistema
incluir situações de excepção
A lista de eventos pode ser construída antes ou depois do diagrama de contexto, mas é preferível que seja construída antes.

Lista de Eventos

nMostra todos os estímulos que ocorrem a a partir do ambiente e aos quais o sistema deve responder.
nOs eventos classificam-se em:
Orientados a fluxo:  quando transportam dados;
Temporais:  quando acontecem periodicamente; é como se o sistema tivesse um relógio interno. Ex.: Recibos devem ser gerados às 16:00 horas
Condicionais: quando acontecem devido à verificação de uma condição pelo sistema. Ex: Se o stock for baixo emitir nota de compra ao fornecedor
De controlo Ä  assíncrono, imprevisíveis
nEx.: interrupções
nMais utilizado em sistemas de tempo  real
Sinalizar o sistema quando uma acção imediata é necessária

Diagrama de Contexto (Exemplo)

Descrição dos Objectivos

É uma descrição textual concisa do propósito do sistema
É voltada para aqueles que não estão envolvidos directamente com o desenvolvimento do sistema
Ex.: Altos escalões
É constituída por uma ou mais sentenças
Exemplo:
“O propósito da Amazon Bookstore é gerir electronicamente todos os detalhes dos pedidos de livros, envio, cobrança”

Modelo Ambiental

O modelo ambiental descreve o ambiente no qual o sistema se insere, ou seja, descreve o contexto do sistema
componentes do modelo ambiental:
descrição dos objectivos
diagrama de Contexto
a Lista de Eventos

Vantagens do Modelo Essencial

ganhar  tempo devido à construção de menos modelos.
dar uma visão dinâmica integrada de todo o sistema.
facilitar a identificação das funções que compõem o sistema.
facilitar a construção de uma solução ideal.
derivar uma solução a partir de uma solução ideal

Modelo de implementação

Apresenta a solução de implementação do sistema ideal, definindo os limites de
automatização, as interfaces do utilizador com o sistema e algumas características 
operacionais relevantes. Define o sistema num ambiente real.
 

Modelo essencial do sistema

Indica o que o sistema deve fazer e que dados necessita para satisfazer os requisitos do utilizador. Define o sistema num ambiente ideal.

Análise Estruturada (Tradicional)

nA análise estruturada é uma bordagem sistemática para fazer a análise de um sistema de modo a produzir a uma especificação funcional.
nA especificação funcional define as funções e estruturas de dados que constituem o sistema.
nA análise estruturada usa técnicas:
gráficas, simples, modulares, complementares
nÉ necessário que o analista saiba comunicar com os clientes e garantir clareza de ideias